No cenário atual do mercado de trabalho, se torna indispensável que os profissionais estejam aptos a evoluírem constantemente. Afinal, a realidade cobra por indivíduos que se atualizem com uma certa frequência e, naturalmente, a mesma demanda urge dentro das organizações ao redor do mundo.

Por este motivo, duas teorias se tornaram fundamentais neste contexto relacionado à gestão de pessoal: o treinamento e o desenvolvimento dos sujeitos que fazem parte de um determinado time. Isso porque, independentemente de serem mais pontuais ou contínuas, ambas as estratégias podem trazer inúmeros benefícios para as organizações e, claro, para os envolvidos neste processo.

Mas, afinal, qual a diferença entre as duas nomenclaturas? A resposta pode ser mais simples do que parece.

O treinamento, como mencionado acima, é um trabalho mais pontual, que está relacionado ao suprimento de uma carência, tendo como objetivo prover uma característica técnica ou comportamental que é necessária naquele momento.

Por esta razão, ele conta com um início, meio e fim, tendo suas metas alcançadas em um curto prazo e obtendo um bom grau de assertividade. Inclusive, neste quesito, é recomendado que a equipe faça uma avaliação após o treinamento para garantir que tudo realmente correu dentro do esperado e que o sujeito conseguiu absorver com clareza todas as informações.

Já no desenvolvimento, a intenção é focar em alterações ou mudanças futuras, o que faz com que todo o processo seja constante e com que seus benefícios sejam colhidos a longo prazo, na maioria das vezes.

Isso ocorre, especialmente, porque a meta principal neste contexto é manter as pessoas atualizadas e em alta performance. Logo, é possível afirmar que esta teoria está muito mais voltada para o crescimento profissional, levando o colaborador a fazer uma reflexão sobre a carreira e sobre onde quer chegar.

Para isso, aliás, é interessante envolver ferramentas como o mentoring e o coaching, uma vez que elas podem fazer toda a diferença nestas etapas e no alcance do “goal” que este sujeito possui.

Ainda assim, para pesquisadores do assunto, como Roberto Gordilho, o treinamento é capaz de suprir apenas 20% do desenvolvimento. Por isso, se torna impar que ambos os conceitos possam caminhar juntos e que os indivíduos tenham interesse em fazer destas duas correntes uma força única. Portanto, mantenha o equilíbrio e alcance seu maior potencial!

Gostou desta ideia e se interessou por se desenvolver ou até por realizar um treinamento específico em alguma área? Comente aqui embaixo para que eu possa conhecer as suas ambições. E, claro, não deixe de curtir e enviar para um amigo que precisa ler este artigo para começar o próximo ano cheio de planos!