Com as agendas lotadas e a rotina do dia a dia, pode ser difícil encontrar tempo para pensar sobre quem somos, quais são nossos pontos fortes e fracos, quais os nossos impulsos e personalidades, bem como nossos hábitos e valores.
Além das atribulações diárias, muitos de nós simplesmente não estamos inclinados a “perder tempo” com a autorreflexão. E isso pode ser um problema, especialmente porque nos deixa fechados a um feedback honesto sobre quem somos em nossas vidas pessoais e, principalmente, em nossas carreiras.
Você sente que se encaixa nisso? Essa necessidade de negar a si mesmo ou de não entrar em contato com seu verdadeiro eu pode gerar um nível muito baixo de autoconhecimento. O que, consequentemente, traz malefícios sérios quando se pensa na sua profissão e na sua jornada no mercado de trabalho.
Ter autoconhecimento é um primeiro passo para maximizar as habilidades de gerenciamento. Isso porque ele irá te ajudar a melhorar seu julgamento, a identificar oportunidades de desenvolvimento profissional e até mesmo a crescer em todo o seu processo.
Ainda assim, como esse autoconhecimento poderia ser adquirido? A Análise Comportamental é a essência para desenvolvê-lo. Especialmente porque os seres humanos, por si só, são complexos e diversos. Sendo assim, descobrir seus traços de personalidade, valores pessoais, hábitos e emoções é uma maneira inteligente de desvendar seu comportamento.
Assim como ver seu reflexo no espelho ajuda a arrumar o cabelo, saber o seu perfil comportamental pode auxiliar em diversos aspectos. A compreensão da sua personalidade, por exemplo, pode ajudar a encontrar situações em que terá sucesso e a evitar as que desencadearão estresse e angústia.
Por exemplo, se você for uma pessoa altamente introvertida, provavelmente não se encaixará em uma posição que lide com o público; ao passo em que ser extrovertido pode ser um ponto decisivo para o cargo.
Por outro lado, entender seus valores e hábitos também é fundamental. Assim, você conseguirá analisar suas prioridades e poderá descobrir os comportamentos que diminuem sua eficácia como profissional ou que potencializam seus pontos fortes nas companhias.
Ademais, ter essa autoconsciência também impactará na sua saúde e inteligência emocional. Afinal, compreender seus próprios sentimentos, o que os causa e como eles afetam seus pensamentos é algo valioso para entender seus processos internos – especialmente os que te deixam entusiasmado, motivado ou desanimado com sua carreira.
A realidade é que a análise de perfil é um norte importante para identificar lacunas, potencializar esse mergulho em si mesmo e te dar suporte em inúmeras
esferas, desde o desenvolvimento de habilidades até a entender quais empregos se adaptam a quem você verdadeiramente é.
Famosos como Bernardinho, por exemplo, tem um perfil dominante. Silvio Santos tem o perfil de influência. O Papa João Paulo II tinha o de estabilidade. Qual é o seu? E por que você ainda não fez um movimento genuíno para descobri-lo?
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