Você provavelmente já ouviu falar da conferência de Davos, uma reunião anual do World Economic Forum (ou Fórum Econômico Mundial, em português) que envolve os principais líderes políticos e empresariais para debater diversos assuntos importantes para a sociedade como um todo.
Nesses encontros, uma série de pautas é abordada, como a desigualdade, as questões latentes em todo o globo, o progresso, a tecnologia, uma economia mais justa e, claro, até mesmo a ânsia por salvar o planeta antes que seja tarde demais.
Ainda assim, em todos esses anos, houve um tema que nunca foi tratado: carreira. A primeira vez em que esta temática foi amplamente arguida foi em 2019 e a maneira como tal assunto foi tratado é um verdadeiro exemplo de como devemos refletir a longo prazo.
Com a ideia de “learning today for tomorrow’s job”, diversos especialistas foram a fundo e levantaram uma questão acerca dos profissionais do futuro. A realidade é que muitas das profissões que existem atualmente deixarão de existir em cerca de quatro anos e esse é um quadro aterrorizante para muitos indivíduos.
Isso se dá, especialmente, porque mesmo que as tecnologias estejam aumentando a produtividade e melhorem diversos aspectos do trabalho, seu uso substituirá, inevitavelmente, algumas atividades que os humanos desempenham – e não há como evitar essa consequência.
Diante deste cenário, a realidade é que, em 2030, é provável que você esteja trabalhando em um emprego que ainda nem existe. Ou pior: que o seu emprego atual deixe de existir até este mesmo período. Afinal, o mundo do trabalho está evoluindo rapidamente!
Logo, isso significa que você tem que descobrir como se preparar para ser esse profissional do futuro e, mais do que isso, deve desenvolver as skills requeridas pelas empresas nesse processo de transição. Por isso, minha pergunta é: você está se atualizando?
Se a sua resposta for “não”, sinto lhe dizer que temos um problema. É fundamental, a esta altura do campeonato, desenvolver competências que possam colocá-lo nos holofotes. Sendo elas:
- Ter flexibilidade cognitiva;
- Saber lidar com oportunidades e desafios;
- Se adaptar a mudanças;
- Conceituar múltiplas ideias;
- Se adaptar às diferentes tecnologias e sua evolução;
- Ser capaz de fazer um bom julgamento e tomada de decisão;
- Ter inteligência emocional e social;
- Apresentar uma mentalidade criativa e inovadora.
O fato é que, embora os robôs e a tecnologia de automação possam ser melhores do que os humanos em cálculos e solução de diagnósticos, ainda são os humanos que lidam com o lado subjetivo. E esse é o ponto em que você deve investir: a sua subjetividade.
Se as Hard Skills serão substituídas pelas máquinas, tenha em mente que as Soft Skills ainda permanecerão e que você poderá sempre contar com elas para se tornar um profissional completo e desejado pelas empresas.
Parte da sua formação está em se pautar nesse reskilling e em abraçar o que você tem de mais humanizado dentro de si. Pronto para esse desafio? Acesse o meu site para saber mais e descubra um serviço de autoconhecimento e outro de desenvolvimento pessoal que irão te auxiliar nesta etapa.
Estou te esperando.